segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Saiba de uma coisa que Hitler causou


Estudo liga anti-semitismo de Hitler a doença

Para psiquiatra, sífilis marcou personalidade de Hitler desde cedo
Uma teoria apresentada em um congresso de psiquiatras na Escócia sustenta que Adolf Hitler pode ter se tornado um homem de comportamento violento após ser contaminado pela sífilis transmitida por uma prostituta judia.
A possibilidade foi apontada pelo psiquiatra Bassem Habeeb, em um artigo acadêmico que circulou entre o público de especialistas no encontro mundial do Royal College of Psychiatrists, em Edimburgo.
Segundo a tese de Habeeb, a doença teria sido transmitida a Hitler depois que ele manteve relações sexuais com uma prostituta judia, em 1908.
À época uma doença incurável, a enfermidade pode levar à loucura, mudanças bruscas de humor e paranóia.
"Se a vida de Hitler for analisada pelas lentes de um diagnóstico de sífilis, uma pista leva a outra, até emergir um padrão de infecção progressiva de uma doença que pode ter definido Hitler desde sua juventude", disse o psiquiatra.


Sífilis
Habeeb acrescentou que, embora não se possa afirmar com certeza, existem "amplas evidências" de que o líder nazista, que procurou eliminar os judeus através do Holocausto, era portador de sífilis.
Anotações do diário do médico de Hitler, Theo Morrell, indicaram que o paciente sofria de crises gástricas (de estômago), lesões de pele, mal de Parkinson e mudanças bruscas de humor - sintomas de sífilis, observou o Dr. Habeeb.
O líder alemão dedicou páginas à doença em seu livro 'Mein Kampf'
Ele disse que Hitler tinha ainda "sintomas de comportamento criminoso, paranóia e mania de grandeza", que poderiam ser interpretados como indicadores de neurosífilis, ou seja, da doença em seu estado avançado.
Em seu livro, Mein Kampf (Minha Luta), Hitler dedica uma dezena de páginas à sífilis, afirmando que a eliminação do que ele chamava de "doença de judeus" deveria ser "uma tarefa de toda a nação alemã".
Historiadores e médicos já haviam apontado a possibilidade de que o líder alemão tivesse sífilis.
Mas, segundo Habeeb, ninguém tinha ainda percorrido os sintomas até encontrar uma ligação entre o estágio avançado da doença e os traços da personalidade de Hitler que acabaram influindo no desenvolvimento do Holocausto.
Habeeb, do Hollins Park Hospital, em Warrington, no norte da Inglaterra, já conduziu outras pesquisas semelhantes a respeito de líderes mundiais.
Em uma delas, ele especulou sobre o grau de influência que possíveis demências avançadas haveriam tido em personalidades políticas mundiais, como o líder soviético Stálin, o ex-presidente americano Woodrow Wilson, e o ex-primeiro-ministro
MacDonald.

4 comentários:

Diogo disse...

Caras Stephanie e Tamara,

Gostava que lessem e comentassem este meu último post, onde defendo que o povo judeu foi manipulado e utilizado pela alta finança mundial. Seguem-se alguns excertos do post:

«O Estado de Israel, ou como a Alta Finança edificou uma poderosa base militar junto das jazidas petrolíferas do Médio Oriente»

«Este foi a génese do denominado Acordo de Transferência (Transfer Agreement), acordo negociado em 1933 entre os judeus sionistas e o governo Nazi para transferir 60 mil judeus alemães e 100 milhões de dólares para a Palestina Judaica, em troca do fim do boicote mundial judeu que ameaçava derrubar o regime de Hitler.»

«Edwin Black, no volumoso livro «O Acordo de Transferência» (The Transfer Agreement) (Macmillan, 1984), declarou que embora a maioria dos judeus não quisesse de forma nenhuma ir para a Palestina, devido à influência do movimento sionista dentro da Alemanha Nazi a melhor forma de um judeu de sair de Alemanha era emigrando para a Palestina.»

«O alto nível continuado de ajuda dos EUA a Israel deriva menos da preocupação pela sobrevivência de Israel mas antes do desejo de que Israel continue o seu domínio político sobre os Palestinianos e que mantenha o seu domínio militar da região.»

«Como foi descrito por um analista israelita durante o escândalo Irão-Contras, onde Israel teve um papel crucial como intermediário, "É como se Israel se tivesse tornado noutra agência federal [americana], uma que é conveniente utilizar quando se quer algo feito sem muito barulho." O ex-ministro de Estado americano, Alexander Haig, descreveu Israel como o maior e o único porta-aviões americano que é impossível afundar.»

Diogo disse...

Ver o post completo

AQUI

Diogo disse...

O Presidente do Irão e os Judeus Ortodoxos

http://www.youtube.com/watch?v=R-r04SQ97_Q

Estas são as imagens da visita do Presidente Iraniano Mahmoud Ahmadinejad a Nova Iorque, no mês passado, que as nossas televisões nunca ousariam transmitir. Antes de passar pela Universidade de Columbia e pela sede das Nações Unidas, Ahmadinejad recebeu vários judeus ortodoxos, líderes do movimento Jews United Against Zionism (Judeus Contra o Sionismo). Estes rabinos afirmam que Ahmadinejad é um amigo da comunidade judaica internacional e que, tal como eles, pretende a paz no Médio Oriente, separando o Judaísmo das acções violentas do Sionismo.

O rabino Yisroel Dovid Weiss, porta-voz do movimento, disse que as afirmações internacionais de que Ahmadinejad pretende uma escalada para a guerra são falsas, e que o verdadeiro responsável pelo caos no Médio Oriente é Israel. Este é o nosso terceiro encontro, para além de muitas outras visitas ao Irão, declarou. Apesar de nós como judeus não nos devermos envolver na política, temos constatado que o povo iraniano é amigável e respeitoso, e que o seu Presidente é um homem profundamente religioso que deseja um mundo em paz, baseado no respeito mútuo, justiça e diálogo. Esse estado [Israel] oprime continuamente outros povos em nome do Judaísmo e de todo o povo judaico. Isso exacerbou o anti-semitismo por todo o mundo. O Presidente Mahmoud Ahmadinejad entende esta diferença entre o Judaísmo tradicional e a distorção sionista. É triste que muito poucos tenham realmente tentado falar com o Presidente iraniano ou tentado saber a verdadeira opinião da comunidade judaica no Irão, que vive em paz e pratica a sua fé por toda aquela nação. Ahmadinejad mostrou repetidas vezes que está mesmo interessado no bem-estar da comunidade judaica no Irão e que tem um profundo respeito pelo mundo judaico e pela sua fé. A táctica sionista de isolar socialmente este homem e o seu povo é imoral e catastrófica.

Uma táctica seguida à risca pela comunicação social, que continuou a demonização do Irão distorcendo as declarações que Ahmadinejad fez durante esta viagem, como repetindo completamente fora do seu contexto algumas frases proferidas na Universidade de Columbia.

Neste Blog:

http://moteparamotim.blogspot.com/2007/10/o-presidente-do-iro-e-os-judeus.html

Unknown disse...

ótima matéria

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